«Bebo ao lar em pedaços,
À minha vida feroz,
À solidão dos abraços
E a ti, num brinde, ergo a voz…
Ao lábio que me traiu,
Aos mortos que nada vêem,
Ao mundo, estúpido e vil,
A Deus, por não salvar ninguém.» Anna Akhmatova
domingo, 25 de maio de 2014
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é como mandar uma rapidinha. Há um grande alarido à volta da coisa, demora um minuto e fica a sensação de dever cumprido.
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