Todas as perdas que testemunhámos
esvaziaram-nos um pouco mais. Ora são as mortes do corpo, ora são as partidas
sem partidas de alma que nos sugam mais daquilo que nos faz. Na verdade, o que nos preenche está repleto de tudo o que perdemos; a
essência é assim - não se «enche» com algo que já tem. Quase
sempre a troca funciona desta forma – em défice.
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