os
Morcegos que cantam
Na noite obscura,
Ébria de dor
Órfã
Na nulidade dos teus olhos
Vazios de sentimentos,
Vazados de esperança
Gritos desesperados
Na linguagem subtil do teu corpo
Morno
Quase quente
Na ponta da língua escorre saliva
Sobre os teus seios
Onde, de cabeça morta e de que me faço, choro mais uma vez.
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